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AVC e trombofilias

Existe risco de acidentes vasculares cerebrais em pacientes com trombofilia. Às vezes com associação de outros fatores de risco e outras sem associação. A cada ano, no Brasil, em torno de 26 mil jovens morrem por AVC. É a doença que mais causa mortalidade, em torno de 130 mil mortes/ano. Conforme dados do Ministério da Saúde, 15% dos casos são por ruptura de vasos e 85% por obstrução.

PACIENTE 1
Homem, 21 anos. Apresentou AVC espontâneo sem causa associada. Dois anos após, trombose em genitais. Diagnóstico trombofilia. Atualmente em uso de medicamento para proteção de eventos tromboembólicos.

PACIENTE 2
Mulher, 24 anos. 1ª gestação apresentou óbito fetal com 35 semanas. Sete dias após a cesariana, fez AVC. 2ª gestação foram realizados exames que comprovaram trombofilia, realizado tratamento adequado, a cesariana foi realizada com 35 ½ semanas com feto viável. 3ª gestação com tratamento para trombofilia realizou cesariana com 36 semanas com feto viável.

PACIENTE 3
Mulher, 26 anos. AVC isquêmico, sem causa aparente, não usuária de anticoncepcional oral. Pai, avô paterno e duas tias paternas com AVC. Diagnóstico: trombofilia adquirida e hereditária.

PACIENTE 4
Menina com 12 anos apresentou AVC isquêmico aos 7 anos de idade, é portadora de trombofilia hereditária e adquirida.

PACIENTE 5
Paciente com 26 anos, diversos AVC’s, é portadora de trombofilia hereditária e adquirida. Engravidou em 2010, com nascimento em julho 2011. Mãe e filho estão bem.

PACIENTE 6
Menina com 11 anos, enxaqueca com fotofobia há dois anos, duas a três crises por semana. Apresenta trombofilia hereditária e adquirida e apresentou um pequeno AVC isquêmico pela ressonância do encéfalo. Irmã faleceu com AVC aos 14 anos. Atualmente há dois anos sem enxaqueca.

PACIENTE 7
Mulher com 28 anos, enxaqueca desde a adolescência, com fotofobia, náuseas, amaurose fugaz, e quando do AVC ficou 3 horas sem visão total. Ressonância RM de encéfalo, extensa área de encefalomalácia, parieto-temporal esquerda. Usuária de anticoncepcional e portadora de trombofilia hereditária e adquirida. Em novembro de 2016 nasceu uma menina saudável, sem eventos tromboembólicos. Atualmente sem enxaqueca.

PACIENTE 8
Mulher, 26 anos. Portadora de enxaqueca crônica com diagnóstico de esclerose múltipla. Ressonância magnética do encéfalo, apresentando lesões demielinizantes focais em T2W e FLAIR. Foi-me encaminhada por neurologista por não aceitar o diagnóstico de esclerose múltipla. É portadora de trombofilia hereditária e adquirida. As lesões nas ressonâncias são AVC’s pela trombofilia. Em julho de 2011 nasceu um menino saudável e sem eventos tromboembólicos. Atualmente sem perda de força nos membros, retornou a ler e 100% melhor da enxaqueca.

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