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Enxaqueca e trombofilia

Diversas causas são responsáveis por enxaqueca. Uma das causas importantes é a trombofilia. Após o diagnóstico e o tratamento adequado obtêm-se ótimos resultados.

A edição da revista Veja de 25 de maio de 2008, publicou uma reportagem onde, um médico cardiologista inglês tratou centenas de pacientes partindo da hipótese da formação de microcoágulos no coração que prejudicavam a circulação cerebral, apresentando ótimos resultados. Os médicos da Comissão de Imunologia Reprodutiva, da qual o Dr. Manfred Bauermann faz parte, tratam após diagnóstico confirmado em laboratório, apresentando igual resposta.

Paciente 1
Mulher, 21 anos. Há dois anos com enxaqueca. Consultas e exames complementares todos normais (tomografia e ressonância). Exames de trombofilia deram positivo para hereditária e adquirida. Devidamente tratada, apresenta-se sem enxaqueca e com proteção para eventos tromboembólicos.

Paciente 2
Mulher, 67 anos. Enxaqueca com aura, por 20 anos e atualmente com cegueira momentânea. Consultas, exames complementares e tomografia sem dados positivos. Pesquisando as trombofilias ela é portadora hereditária e adquirida, atualmente está em tratamento e não apresenta nem enxaqueca nem cegueira momentânea (Amaurose Fugaz).

Paciente 3
Mulher, 29 anos. Enxaqueca há mais de um ano, com duas internações por enxaqueca, às vezes associada a cegueira momentânea. Todos os exames complementares não apresentaram alterações. Exames comprovaram trombofilia adquirida. A paciente está em tratamento, a enxaqueca melhorou de 95 a 100% e está sendo protegida para eventos tromboembólicos.

Paciente 4
Mulher, 24 anos. Enxaqueca desde os 8 anos de idade, atualmente com 4 crises mensais que a incapacita para qualquer atividade. Diversos tratamentos sem resultados. Portadora de trombofilia adquirida e hereditária. Em tratamento e atualmente sem enxaqueca.

Paciente 5
Mulher, 27 anos. Em tratamento para esclerose múltipla. Em outubro de 2011 perdeu 70% da visão do olho esquerdo por 3 horas. Por 1 ano e meio apresentou perda de movimento de membros superiores e inferiores, enxaqueca semanal e o tratamento para esclerose não resultou efeito. Fazia uso de anticoncepcional oral na época da perda da visão. Apresenta trombofilia hereditária e adquirida. Ressonância magnética do encéfalo apresentou lesões demielinizantes focais em T2W e FLAIR. Em tratamento desde junho de 2013, suspenso o Interferon, tratando-se para trombofilia, não houve progressão das lesões cerebrais. Atualmente, 100% melhor da enxaqueca e não apresentou qualquer quadro de perda de visão ou do movimento dos membros.

Paciente 6
Homem, 29 anos. Enxaqueca frequente com diagnóstico de esclerose múltipla e perda de força e movimento. Ressonância magnética do encéfalo, apresentando lesões demielinizantes focais em T2W e FLAIR. É portador de trombofilia hereditária e adquirida, em tratamento para a trombofilia, há 3 anos sem enxaqueca e sem perda de força dos membros e movimentos. Retornou às atividades físicas diárias. Não houve progressão das lesões cerebrais.

Paciente 7
Mulher, 26 anos. Portadora de enxaqueca crônica com diagnóstico de esclerose múltipla. Ressonância magnética do encéfalo, apresentando lesões demielinizantes focais em T2W e FLAIR. Foi-me encaminhada por neurologista por não aceitar o diagnóstico de esclerose múltipla. É portadora de trombofilia hereditária e adquirida. As lesões nas ressonâncias são AVC’s pela trombofilia. Em julho de 2011 nasceu um menino saudável e sem eventos tromboembólicos. Atualmente sem perda de força nos membros, retornou a ler e 100% melhor da enxaqueca.

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